Agroecologia e produção orgânica: características que distinguem e/ou aproximam os sistemas de produção sustentáveis

Autores

  • Camila Lais Ramalho Batista Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).
  • Janete Stoffel Professora da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Laranjeiras do Sul/PR.

DOI:

https://doi.org/10.26767/coloquio.v19iesp1.2413

Palavras-chave:

Transformações tecnológicas. Agricultura alternativa. Agroecologia. Agricultura orgânica. Sistemas de produção sustentáveis.

Resumo

O artigo discute as transformações tecnológicas na agricultura, no que diz respeito às suas interações com o meio ambiente, colocando ênfase nos surgimentos de agriculturas sustentáveis e nos conceitos que sustentam a produção agroecológica e a orgânica. Com o avanço tecnológico da modernização agrícola no campo, os movimentos sociais agrícolas voltados à agricultura sustentável passaram a ganhar espaços antes inexistentes. Dentre as práticas agrícolas que consideram os equilíbrios ecológicos naturais estão a agroecologia e a produção orgânica. Para esta reflexão, o trabalho procura analisar quais as características que distinguem e quais aquelas que aproximam os sistemas de produção agroecológico e orgânico. Com base em um levantamento bibliográfico, é desenvolvida a contextualização e embasamento do texto. Observa-se que a agroecologia pode servir como base para a produção orgânica, porém, não se pode cometer o equívoco de confundir ambas, pois o conceito de agroecologia a considera como ciência, que surge a partir da procura por bases teóricas, enquanto a produção orgânica é considerada um sistema de produção. A produção orgânica dispõe de maiores debates e políticas públicas, impulsionadas por perspectivas de avanço a nível de mercado. Estas práticas têm difundido o conceito de produção orgânica, mas o aumento da escala produtiva, bem como o foco apenas na substituição de insumos agroquímicos convencionais por insumos orgânicos, não necessariamente respeita os princípios defendidos pela agroecologia, devendo-se evitar confusões quanto ao emprego correto de cada categoria.

Biografia do Autor

Camila Lais Ramalho Batista, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

Graduada em Ciências Econômicas (UFFS).

Janete Stoffel, Professora da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Laranjeiras do Sul/PR.

Doutorado em Desenvolvimento Regional (UNISC). 

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Publicado

2022-03-15