Eleição das equipes diretivas das escolas públicas: os limites e as possibilidades da eleição de diretores
DOI:
https://doi.org/10.26767/224Resumo
Considerando a importância e a exigência legal de ser a Gestão Democrática a atual configuração da gestão escolar, faz-se necessário entender melhor esta forma de administrar. No decorrer da história, as práticas autoritárias comandavam as escolas, e hoje a democracia garante, ou deveria garantir, voz e vez para todos. Este artigo apresenta um estudo sobre a gestão democrática das escolas públicas estaduais, no Rio Grande do Sul, focado principalmente na eleição das equipes diretivas. Tem o objetivo de conhecer e aprofundar como ocorre o processo eletivo, analisando os avanços e os limites evidenciados na atualidade. O conteúdo fundamenta-se em referencial teórico atentamente analisado, que instiga reflexões acerca da Gestão Democrática e, mais especificamente, do processo de eleição de diretores. Busca elementos práticos na pesquisa de campo, realizada em escolas estaduais, no município de Parobé, e permite a construção de significados que possam auxiliar na compreensão e evolução do processo enquanto manifestação da democracia no ambiente escolar.Referências
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