Pendularidade na Região Metropolitana de Campina Grande (RMCG).

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26767/coloquio.v21i3,%20jul./set..3350

Resumen

Considerando a ausência de trabalhos voltados para regiões metropolitanas localizadas no interior do Nordeste, o presente trabalho objetiva, primordialmente, analisar o movimento pendular na Região Metropolitana de Campina Grande (RMCG). Para tanto, faz-se uso dos microdados do Censo Demográfico de 2010. Os principais resultados apontam, na perspectiva pendular, o destaque para a metrópole central, Campina Grande, que evidencia grande desproporção se comparada com os demais entes administrativos, quando consegue atrair pelo menos 70% do montante de trabalhadores e estudantes. Partindo da premissa de que a institucionalização de uma Região Metropolitana deve ser pautada no desenvolvimento comum, esta pesquisa consegue deixar claro um viés contraditório, em que apenas um ente parece se beneficiar com a criação da RM.

Biografía del autor/a

Weyne Saraiva Bezerra Neto, Universidade Regional do Cariri (URCA).

Graduação em Ciências Econômicas (URCA).

Silvana Nunes de Queiroz, Universidade Regional do Cariri (URCA).

Doutorado em Demografia (UNICAMP). Professora do Programa de Pós-Graduação em Economia Regional e Urbana da Universidade Regional do Cariri (URCA) e do Programa de Pós-Graduação em Demografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Ricardo Monteiro de Carvalho , Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Bolsista CAPES.  

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Publicado

2024-09-25

Número

Sección

Artigos