Geographic indication beyond registration: challenges and the role of technology transfer offices.
Keywords:
Innovation. Geographical Indication. Economy. Intellectual Property. Enterprises Incubator.Abstract
Discusses the Geographical Indication’s (GI) use beyond registration as an Intellectual Property instrument. The aim is to analyze the correlations between GI and Innovation, in a perspective that expands the spectrum of analysis, that isn’t only from a normative view, but with the analysis of the socioeconomic relations that are derived from this GI-innovation interaction. Proposes that the nature of the IG’s work can open new ways of action for the Technology Transfer Office (TTO). The discussion starts from the evolutionary or neo-Shumpeterian perspective, considering it relevant in dealing with public policies, social and institutional interaction, learning. In a pioneering way, the main results of two cases with projects to support GI through the TTO’s management based in Espírito Santo/Brazil. The methodology was organized from a bibliographic survey, review, discussion of the theoretical framework and sources with secondary information. The main conclusions show that the GI registration doesn’t generate financial return and short-term benefit to producers, in such a way that a greater degree of effort is necessary in the post registration stage, in addition to inserting GI products/services in new markets and face market barriers. The innovations are categorized as incremental and organizational. The incubation framework can serve for public policies, especially for TTO. Propose new designs for public policies and that TTO can work in innovation management.
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