Políticas educacionais para o retorno das aulas presenciais:

reflexão sobre os programas de recomposição de aprendizagens do estado de Alagoas

Autores/as

Resumen

A pandemia evidenciou algumas desigualdades educacionais já existentes e limitou o nível de aprendizagem e rendimento escolar em função do isolamento social. Em contrapartida, o Programa de Recomposição da Aprendizagem (PRA) como política educacional, busca a recomposição das aprendizagens e mitigar as perdas, reduzindo as desigualdades escolares causadas pelo afastamento social. O presente trabalho tem o objetivo de analisar o PRA, uma política educacional do Estado de Alagoas, implementado em 2022, após o retorno das atividades presenciais, elaborado para garantir o direito de aprendizagem e desenvolvimento dos educandos. Identifica-se através deste estudo os desafios enfrentados para assegurar o direito à aprendizagem e a permanência dos alunos na escola e as estratégias efetivadas pela Secretaria de Educação do Estado de Alagoas para recuperação das aprendizagens. Além disso, o programa busca atender a todos os estudantes com estratégias e projetos para desenvolver a educação pública, propondo melhores condições e habilidades essenciais de aprendizagens, visando à distorção idade-série e aceleração das aprendizagens.

Palavras-chave: Aprendizagem; Plano de recomposição; Política educacional; Pandemia.

Biografía del autor/a

Raquel da Silva Cordeiro, Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)

Licenciada em História pela Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)

Alice Virgina Brito de Oliveira, Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)

Doutora em Educação pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Tiradentes (UNIT). Professora da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) na Licenciatura em História, com os Estágios Curriculares Supervisionados e como docente orientadora do Programa Residência Pedagógica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Citas

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Publicado

2024-11-26