Assentamentos informais e a espacialização dos riscos à saúde: um estudo da Região Metropolitana de Porto Alegre
DOI:
https://doi.org/10.26767/coloquio.v21i4,%20out./dez..3587Palavras-chave:
Fatores de risco, Assentamentos informais urbanos, Doenças infecciosas e parasitárias, Cartografia da Saúde, Planejamento Urbano e RegionalResumo
A pandemia de covid-19 expôs de forma brutal a relação entre saúde, habitação e ambiente urbano no Brasil. Milhões de famílias não puderam aderir às recomendações da OMS devido à grave falta de acesso à infraestrutura urbana e à crescente instabilidade no emprego e renda, evidenciando o aprofundamento das desigualdades socioespaciais durante a crise sanitária. Todos os municípios brasileiros, apesar de suas particularidades, enfrentam desafios urgentes associados ao ambiente urbano, como a persistente falta de acesso ao saneamento básico e à moradias adequadas. Essas condições precárias podem dramaticamente ampliar a transmissão de doenças infecciosas e parasitárias. Identificar essas vulnerabilidades em comunidades é crucial para ajudar na compreensão dos fatores que aumentam o risco de doenças. Este estudo espacializa os fatores de risco relacionados à carência de infraestrutura urbana e à exposição às doenças na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS, (RMPA) lançando luz sobre a desigualdade socioespacial presente nos assentamentos informais urbanos. A Cartografia da Saúde foi utilizada como método revelador para mapear os riscos. As contribuições da pesquisa incluem o diagnóstico das características espaciais da RMPA que configuram risco para doenças infecciosas e parasitárias, a alarmante identificação da desigualdade socioespacial refletida nas taxas de letalidade em áreas com muitos assentamentos informais, e o uso original da Cartografia da Saúde para mapear os riscos no território metropolitano. O trabalho demonstra como a Cartografia da Saúde pode ser uma ferramenta essencial na identificação de áreas com maior risco de doenças, além de servir como base sólida para discussão de políticas interfederadas, à luz do Estatuto da Metrópole.
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