Análise comparativa do processo de inovação em portos brasileiros de gestão pública e privada

Autores

  • Dusan Schreiber Professor da Universidade Feevale.
  • Moema Pereira Nunes Professora da Universidade Feevale e Otto-von-Guericke - Universitat Magdeburg (Alemanha).
  • Guilherme Bergmann Borges Vieira Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Alexandre Querino da Rosa Professor Visitante no Programa de Pós-Graduação em Negócios Internacionais da Universidade FEEVALE.

DOI:

https://doi.org/10.26767/coloquio.v19i2,%20abr./jun..2483

Palavras-chave:

Inovação. Práticas de Inovação. Portos.

Resumo

Com a aceleração do processo de globalização e a expansão das cadeias de suprimentos, aumenta a importância do processo de desenvolvimento de novas práticas de inovação nas organizações. Os sistemas de distribuição física internacional, por atuarem como facilitadores e serem fatores muitas vezes determinantes para o sucesso dos negócios, devem acompanhar essa evolução e, nesse sentido, o entendimento das melhores práticas de inovação em portos torna-se necessário. Inserido nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo comparar as práticas de inovação em três portos brasileiros, dois públicos e um privado: o porto de Paranaguá, sob administração pública estadual; o porto de Vitória, de administração federal, e o porto de Itapoá, um terminal de uso privado. Para tanto, foi conduzido o estudo de casos múltiplos, como estratégia de pesquisa, com abordagem qualitativa, coleta de dados empíricos por meio de entrevistas com os ocupantes de cargos de gestão das organizações investigadas, complementadas com a observação não participante assistemática e levantamento documental, submetendo as evidências empíricas obtidas à análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram maior adoção de práticas de inovação no porto de Itapoá, que conta com um setor específico para este fim. Por outro lado, nos portos de Vitória e Paranaguá, apesar de terem sido identificadas algumas práticas inovadoras, tais como a busca de maior flexibilidade de contratos dentro da gestão pública e as melhorias na eficiência operacional e na atuação comercial, não se observou a existência de uma estrutura organizacional e de um planejamento efetivamente orientados ao desenvolvimento das práticas inovação.

Biografia do Autor

Dusan Schreiber, Professor da Universidade Feevale.

Doutorado em Administração (UFRGS).  

Moema Pereira Nunes, Professora da Universidade Feevale e Otto-von-Guericke - Universitat Magdeburg (Alemanha).

Doutorado em Administração (UNISINOS). 

Guilherme Bergmann Borges Vieira, Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Doutorado em Engenharia de Produção (UFRGS). 

Alexandre Querino da Rosa, Professor Visitante no Programa de Pós-Graduação em Negócios Internacionais da Universidade FEEVALE.

Mestrado em Indústria Criativa (FEEVALE).  

Referências

ADETUNJI O., YADAVALLI S., ALRIKABI R., and MAKOENA S. “Economic Return Quantity Model for a Multi-type Empty Container Management with Possible Storage Constraint and Shared Cost of Shipping”. American Journal of Mathematical and Management Sciences, Vol. 39 No. 4, pp. 345-361. (2020).

AKABANE G. K.; GONÇALVES, M. A. A importância do modelo de Autoridade Portuária como opção no planejamento logístico. REBRAE – Revista Brasileira de Estratégia, Curitiba, v.1, n.1, p 19-28, 2008.

ARAÚJO, F. H. C. B. Sistema portuário brasileiro: evolução e desafios. 2013. Monografia (Especialização em Engenharia e Gestão Portuária) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2013.

BAHRIN, M. et al. Industry 4.0: a review on industrial automation and robotic. Journal Teknologi, Johor, Malaysia, v. 78, n.6-13, p.137-143, 2016.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004.

BARRETO, L., AMARAL, A., PEREIRA, T. Industry 4.0 implications in logistics: an overview. Procedia Manuf. 13, 1245–1252, 2017.

BASTUG S., ARABELEN G., VURAL C.A., and DEVECI D.A. “A value chain analysis of a seaport from the perspective of Industry 4.0”. International Journal of Shipping and Transport Logistics, Vol. 12 No. 4, pp. 367-397. (2020)

BRASIL. Decreto n. 646, de 09 de setembro de 1992. Dispõe sobre a forma de investidura nas funções de despachante aduaneiro e de ajudante de despachante aduaneiro e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1992. Disponível em: http://www.sda-rj.com.br/site/historico/legislacao_aduaneira.html#1. Acesso em: 27 set. 2020.

BRASIL. Lei 12.815 de 05 de julho 2013. Dispõe sobre a exploração direta e indireta pela União de portos e instalações portuárias. Brasília, DF: Presidência da República, 2013. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12815.htm. Acesso em: 10 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 13.341, de 29 de setembro de 2016. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm. Acesso em: 10 nov. 2020.

BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Inteligência logística: portos. Brasília, DF: Ministério da Infraestrutura, 2017. Disponível em: http://antigo.infraestrutura.gov.br/intelig%C3%AAncia-log%C3%ADstica-portos.html. Acesso em: 30 jul. 2020.

CARLO, H. J., MARTÍNEZ-ACEVEDO, F. L. Priority rules for twin automated stacking cranes that collaborate, Computers & Industrial Engineering, Volume 89, 2015, Pages 23-33, ISSN 0360-8352, https://doi.org/10.1016/j.cie.2015.04.026.

CASTRO JUNIOR, O. A. de. Direito portuário: modicidade, previsibilidade e defesa de concorrência. Florianópolis: Conceito Editorial, 2019.

CASTRO JUNIOR, O. A. Regulação, engenharia de transportes e portos. Florianópolis: Conceito Editorial, 2020.

CHESBROUGH, H. W. Open innovation. Boston: Harvard Business School Press, 2003.

CLARK, K. B.; WHEELWRIGHT, S. C. Managing new product and process development: text and cases. New York: The Free Press, 1993.

CONSTANTE, J. M. A relação da utilização de práticas gerenciais com desempenho operacional e financeiro: método aplicado em administrações portuárias brasileiras. 2016. Tese (Doutorado em Administração) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2016.

CONSTANTE, J. M. et al. Introdução ao planejamento portuário. São Paulo: Aduaneiras, 2016.

COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

CRUZ, C. B.; SILVA, V. de P. Grandes projetos de investimento: a construção de hidrelétricas e a criação de novos territórios. Revista Sociedade & Natureza, Uberlândia, n. 1, p. 181-190, abr. 2010.

D’AGOSTINO et al. Development of a Multiphysics Real-Time Simulator for Model-Based Design of a DC Shipboard Microgrid. Energies. 2020; 13(14):3580. https://doi.org/10.3390/en13143580

DALENOGARE, L.S., BENITEZ, G.B., AYALA, N.F., FRANK, A.G. The expected contribution of Industry 4.0 technologies for industrial performance. Int. J. Prod. Econ. 2018. https:// doi.org/10.1016/j.ijpe.2018.08.019

DE LANGEN, P. W. Stakeholders, conflicting interests and governance in port clusters. Transp Econ. v. 17, n. 1, p. 457-477, 2006.

EUROPEAN COMISSION. Communication from the commission to the council and the european parliament on integrated coastal zone management: a strategy for Europe. Brussels, 2000. Disponível em : http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri¼COM:2000:0547:FIN:EN:PDF. Acesso em : 25 out. 2020.

EUROPEAN PORT COMMUNITY SYSTEMS ASSOCIATON. The role of pot community systems in the development of the single window. Bélgica: European Port Community Systems Association EEIG, 2011. Disponível em: http://tfig.unece.org/pdf_files/A9R149C.pdf. Acesso em 25 ago. 2019.

FERMINO, G. C. Portos inteligentes cidades sustentáveis e seus indicadores. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO, 3., 2016, Florianópolis. Anais eletrônicos [...]. 2016. v. 1, p. 1-20. Disponível em: https://2020.cidesport.com.br/sites/default/files/a52176.pdf. Acesso em: 27 set. 2020.

FETTERMANN, D.C., CAVALCANTE, C.G.S., ALMEIDA, T.D.D., TORTORELLA, G.L. How does Industry 4.0 contribute to operations management? J. Ind. Prod. Eng., 35 (4), 255–268. 2018

FLICK, U. (2014a). An introduction to qualitative research (5th ed.). London, England: Sage.

FLYNN, M.; LEE, T.; NOTTEBOOM, T. The next step on the port generations ladder: customer-centric and community. In: NOTTEBOOM, T. (Ed.). Current issues in shipping, ports and logistics. Brussels: Academic and Scientific Publishers, 2011. p. 497–510.

FÓRUM DE INOVAÇÃO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Modelo de diagnóstico da organização inovadora. Rio de Janeiro: FGV, 2014.

FREZZA, C. S. A nova Lei dos Portos e os modelos de concessões e de agências reguladoras: mecanismos para a garantia do interesse público. 2016. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental) - Universidade de Brasília, Brasília, 2016.

GEKARA V.O.; THANH NGUYEN, V.X. “New technologies and the transformation of work and skills: a study of computerisation and automation of Australian container terminals”. New Technology, Work and Employment, Vol. 33 No. 3, pp. 219-233. (2018).

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GJERDING, A. N.; KRINGELUM, L. B. Innovating throught collaborative business models: Generalizing business model innovation. In: DRUID15 CONFERENCE ROME ON THE RELEVANCE OF INNOVATION, 2015, Rome. Annali […] Rome: LUISS Business School, 2015. p.1-24.

GJERDING, A. N.; KRINGELUM, L. B. Systemic coordination of organizational roles: the importance of relational capital in port governance. Research in Transportation Business & Management, Aalborgv. 28, p. 77-84, 2018.

GOBBI G., CARRARO I.R., and FURLAN J. “Process innovation through digital services for the seaport of the future”. Espacios, Vol. 36 No. 4, pp. 5. (2015).

HERMANN, M.; PENTEK, T.; OTTO, B. Design principles for industrie 4.0 scenarios: aliterature review. In: ANNUAL HAWAII INTERNATIONAL CONFERENCE ON SYSTEM SCIENCES, 49., 2016, Washington. Proceedings [...]. Washington, DC: IEEE Computer Society, 2016. p. 3928–3937.

HIDALGO-GALLEGO, S., NÚÑEZ-SÁNCHEZ, R.; COTO-MILLÁN, P. Game theory and port economics: a survey of recent research. Journal of Economic Surveys, Nova Jersey, v. 31, n.3, p. 1-15, 2016.

HOFMANN, E., RÜSCH, M. Industry 4.0 and the current status as well as future prospects on logistics. Comput. Ind. 89, 23–34. 2017

HOLLEN, R., VAN DEN BOSCH, F. A. J.; VOLBERDA, H. Business model innovation of the port of rotterdam authority (2000−2012). In: KUIPERS, B.; ZUIDWIJK, R. (ed.). Smart port perspectives: essays in honour of hans smits. Rotterdam: Erasmus Smart Port Rotterdam, 2013. p. 29-47.

HOLLEN, R., VAN DEN BOSCH, F. A. J.; VOLBERDA, H. W. Strategic levers of port authorities for industrial ecosystem development. Maritime Economics & Logistics, v. 17, n.1, p. 79-96, 2015.

ILIN I., et al. Smart Containers Technology Evaluation in an Enterprise Architecture Context (Business Case for Container Liner Shipping Industry). In: Schaumburg H., Korablev V., Ungvari L. (eds) Technological Transformation: A New Role For Human, Machines And Management. TT 2020. Lecture Notes in Networks and Systems, vol 157. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-64430-7_6

ISO. ISO 56002:2019: Innovation management - Innovation management system – Guidance. Vernier: ISO, 2019. Disponível em: https://www.iso.org/standard/68221.html. Acesso em: 10 jul. 2020.

ISPS. Code: International Ship & Port Facility Security Code and SOLAS Amendments 2002. London, IMO, 2003. Disponível em: https://www.imo.org/en/OurWork/Security/Pages/SOLAS-XI-2%20ISPS%20Code.aspx. Acesso em: 18 dez. 2020.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Principles of Marketing. 12. ed. New Jersey: Prentice Hall 2010.

LAKHMAS, K.; Sedqui, P. A. Toward a smart port congestion optimizing model. 2020 IEEE 13th International Colloquium of Logistics and Supply Chain Management (LOGISTIQUA), 2020, pp. 1-5, doi: 10.1109/LOGISTIQUA49782.2020.9353875.

LI, L. China’s manufacturing locus in 2025: with a comparison of “Made-in-China 2025” and “Industry 4.0”. Technol. Forecast. Soc. Chang. 2017

MACEDO, M. T. Inovação aberta: um estudo sobre a Inovação Aberta na literatura Internacional e Nacional. 2012. Dissertação (Mestrado em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF, 2012.

MAYDANOVA S., ILIN I., LEPEKHIN A. “Capabilities evaluation in an enterprise architecture context for digital transformation of seaports network”. Proceedings of the 33rd International Business Information Management Association Conference, IBIMA 2019: Education Excellence and Innovation Management through Vision 2020, pp. 5103-5111. (2019).

MCLAUGHLIN, H., FEARON, C. Understanding the development of port and regional relationships: a new cooperation/competition matrix. Maritime Policy and Management, v. 40, n. 3, p. 278- 294, 2013.

MEERSMAN, H.; Van de Voorde, E.; Vanelslander, T. Port competition revisited. Review of Business and Economics, v. 55, p. 210–232, 2010.

MENG Y.P., YANG B., HUANG Y.F., YANG Y.S., AND HU Z.H. “A decision support framework for port efficiency discovery based on intelligent data integration”. 2009 International Conference on Information Management, Innovation Management and Industrial Engineering, ICIII 2009, Vol. 4, pp. 58-61. (2009)

MIDORO, R.; MUSSO, E.; PAROLA, F. Maritime liner shipping and the stevedoring industry: market structure and competition strategies. Maritime Policy & Management, v. 32, n.2, p. 89-106, 2005.

MONIÉ, F.; SILVA, G. (org). A mobilização produtiva dos territórios: instituições e logística do desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.

MONIÉ, F.; VIDAL, S. M. Cidades, Portos e Cidades Portuárias na Era da Integração Produtiva. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n. 6, p. 975-995, dez. 2006.

NEBOT, N. et al. Challenges for the future of ports. What can be learnt from the Spanish Mediterranean ports? Ocean & Coastal Management, v. 137, p. 165-174, 2017.

NOTTEBOOM, T.; WINKELMANS, W. Structural changes in logistics: how will port authorities face the challenge? Maritime Policy and Management: The flagship journal of international shipping and port research, v. 28, n. 1, p. 71-89, 2001.

OCDE. Oslo Manual: guidelines for collecting and interpreting innovation data. 3. ed. Paris: OECD, 1997. Disponível em: https://www.oecd-ilibrary.org/science-and-technology/oslo-manual_9789264013100-en. Acesso em: 13 set. 2020.

OLADUGBA A., GHEITH M., AND ELTAWIL A. “An IoT based system predictive maintenance and operations scheduling system for yard crane control in container terminals”. Proceedings of the 29th International Conference of the International Association for Management of Technology, IAMOT 2020, pp. 476-485. (2020)

PAIXÃO, A.C.; MARLOW, B. P. Fourth generation ports: question of agility? Int. J. Phys. Distrib. Logist. Manag., v. 33, n. 4, p. 355–376, 2003.

PEÑA, C. El Plan Director para la gestion sostenible dela costa. [S.l.: s. n.], 2005. Ambienta 50.

PEÑA, C. La planificacion costera. [S.l.: s. n.], 2004. Cartas Urbanas. n.10, p. 22-27.

PETTIT, S. J.; BERESFORD, A. K. C. Port development: from gateways to logistics hubs. Maritime Policy & Management, v. 36, n. 3, p. 253–267, 2009.

PIANC. ‘Sustainable Ports’ a Guide for Port Authorities. 2014. Report n. 150. Disponível em: http://www.pianc.org/edits/articleshop.php?id¼2014150. Acesso: 25 nov. 2020.

PORTO, M. M. Portos e o desenvolvimento. São Paulo: Lex Editora, 2007.

ROBINSON, R. Ports as elements in value-driven chain systems: the new paradigm. Maritime Policy and Management, v. 29/, n. 3, p. 241- 255, 2002.

ROCHETTE, J. et al. A contribution to the interpretation of legal aspects of the protocol on integrated coastal zone management in the mediterranean. [S. l.]: IDDRI, 2012. Disponível em: https://www.iddri.org/sites/default/files/import/publications/121203_publi-gizc-mediterran%C3%A9e_en.pdf. Acesso em 25 no. 2020.

ROMERO, S. M. T.; NASCIMENTO, B. J. C. Métodos de pesquisa. In: FOSSATTI, N. C.; LUCIANO, E. M. (org.) Prática profissional em administração: ciência, método e técnicas. 1. ed. Porto Alegre: Sulina, 2008, p. 51-64.

SANTOS, A. A.; FAZION, C. B.; MEROE, G. P. Inovação: um estudo sobre a evolução do conceito de Schumpeter. Revista PUCSP, São Paulo, v.5, n. 1, 2011. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/caadm/article/viewFile/9014/6623. Acesso em: 25 nov. 2020.

SARTORI, R. V. Instrumento de gerenciamento de reputação nas redes sociais online como suporte ao processo de gestão da inovação tecnológica. 2012. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2012.

SCHUMPETER, J. The theory of economic development. Boston: Harvard University Press, Cambridge Massachusetts, 1934.

SEASSARO, L. Sistema portuário italiano: privatização, operadores transnacionais e recomposição da relação porto-cidade. In: COCCO, G.; SILVA, G. (org.). Cidades e portos: os espaços da globalização. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

SHARMA M.G. AND SHARMA S.M. “Exemplar for PPP initiatives on Indian railways”. International Journal of Procurement Management, Vol. 13 No. 2, pp. 214-224. (2020)

SILVA, F. T. da. Operários sem patrões: da Barcelona à Moscou brasileira (trabalho e movimento operário em Santos no entreguerras). 2000. Tese (Doutorado em História) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2000.

SILVA, V. S. Dinâmicas espaciais recentes do Porto do Rio de Janeiro: rumo a um novo tipo de hinterlândia? Espaço e Economia, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, 2016.

SIQUEIRA, A. dos S. Gestão Ambiental nas cidades-porto: caso de Santos. In: ENCONTRO DOS GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 12., 2009, Montevideo. Anais [...]. Montevideo, 2009.

SUYKENS, F.; VAN de VOORDE, E. A quarter a century of port management in Europe: objectives and tools. Maritime Policy & Management, v. 25, n. 3, p. 251–261, 1998.

THE WORLD BANK. Port Reform ToolKit: Module 1: Framework for Port Reform. 2. ed. Washington, DC: The World Bank, 2007. Disponível em: https://ppiaf.org/sites/ppiaf.org/files/documents/toolkits/Portoolkit/Toolkit/pdf/modules/01_TOOLKIT_Module1.pdf. Acesso em: 16 abr. 2020.

UNCTAD. Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento. Ports Newsletter, n. 19, 1999. Disponível em: https://unctad.org/system/files/official-document/posdtetibm15.en.pdf. Acesso em: 25 out. 2019.

UNCTAD. Port Marketing and the Third Generation Port. Geneva: [s.n.], 1992.

VAN DER LUGT, L.; DOOMS, M.; PAROLA, F. Strategy making by hybrid organizations: the case of the port authority. Research in Transportation Business and Management, v. 8, p. 103-113, 2013.

VAN DER MEER, H. Open Innovation: the dutch treat: challenges in thinking in Business Models. Creativity and Innovation Management, v. 16, n. 2, 2007.

VAN DER VOORDE, E.; WINKELMANS, W. A general introduction to port competition and management. In: HUYBRECHTS et al. (eds.). Port Competitiveness. Antwerp: De Boeck, 2002. p. 1-16.

VELTZ, P. Mundialización, ciudades y territórios. Barcelona: Ariel, 1999.

VERHOEFF, J. Seaport competition: government production of port services: transport and port economic: between action and abstraction. Leyden, MA: Stenfert, 1981.

VIEIRA, G. B. B.; KLIEMANN NETO, F. J.; SENNA, L. A. S.; CONSTANTE, J. M.; DE LANGEN, P. W. On coordination in Ports: A comparative Study of the Ports of Valencia and Santos. International Journal of Transport Economics, v. 43, p. 67-84, 2016.

WAHYUNI S., TAUFIK A.A., AND HUI F.K.P. “Exploring key variables of port competitiveness: evidence from Indonesian ports”. Competitiveness Review, Vol. 30 No. 5, pp. 529-553. (2020)

WITTE, P. et al. Faciliting start-ups in port-city innovation ecosystems: a case of study of Montreal and Rotterdam. Journal of Transporte Geography, 2017.

XU, L.D., XU, E.L., LI, L. Industry 4.0: state of the art and future trends. Int. J. Prod. Res. 56 (8), 2941–2962. 2018

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e método. 4. ed. São Paulo: Bookmann, 2010.

Downloads

Publicado

2022-04-04

Edição

Seção

Artigos