Resenha: Nós, Ciborgues, tecnologias da informação e subjetividade humano-maquina

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Resumo

“Nós ciborgues: tecnologias da informação e subjetividade humano-máquina”, é um livro de Fátima Regis, fruto da sua tese de Doutorado intitulada “Nós Ciborgues: a ficção científica como narrativa da subjetividade humano-máquina”, defendida em 2002, na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A 1ª edição do livro foi publicada em 2012, e estabeleceu um debate sobre humano/máquina, através de uma abordagem dicotómica entre os conceitos natureza-cultura, subjetividade-objetividade, filosofia-arte-ciência, dentre outros. No entanto, em sua 2ª edição, publicada em 2023 pela editora Pucpress, a autora guia seus leitores no alargamento do debate estabelecido na primeira edição, seja a partir da aproximação com novos conceitos (como a teoria Ator-Rede de Bruno Latour), seja pela inserção de temas mais recentes, como os desdobramentos da Inteligência Artificial. Com prefácio de Erick Felinto, o livro de 274 páginas está dividido em três partes e sete capítulos. O livro pretende responder duas questões: “como nos tornamos ciborgues? E como a ficção científica conquistou a atualidade?”.

Biografia do Autor

Francisco de Paulo D'Avila Junior, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), vinculado à linha de pesquisa Linguagem, Corpo e Estética na Educação (LiCorEs). Membro do grupo de pesquisa Labelit Laboratório de Estudos em Educação, Linguagens e Teatralidades (UFPR/CNPq). Mestre em Artes pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Referências

REGIS, F. Nós Ciborgues: tecnologias da Informação e subjetividade humano-máquina. Curitiba: Pucpress, 2023.

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Publicado

2024-11-26