Determinantes de la mujer jefa de hogar en Brasil: análisis rural, urbano y regional
DOI:
https://doi.org/10.26767/coloquio.222025.2926Resumen
Este trabajo investiga las características de la mujer jefa de hogar en Brasil, en áreas rurales y urbanas de las cinco regiones de Brasil, utilizando como base el año 2015 en comparación con el año 2005. Los microdatos utilizados provienen de la Encuesta Nacional por Muestreo de Hogares ( PNAD), del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).Se utilizó como metodología la función de regresión logit. Las situaciones fueron analizadas para la variable mujer jefa de hogar. Los resultados revelan los cambios que se han dado en la estructura familiar, en la que se destaca la mujer como pilar económico, aunque aún con escaso ingreso per cápita, evidenciándose una nueva situación familiar. Se señalaron diferentes resultados según la región del país, mostrando cuán eclécticas pueden ser estas mujeres y cómo los cambios socioeconómicos pueden alterar las características sociales y económicas. En resumen, el trabajo muestra las características socioeconómicas definitorias de las mujeres como proveedoras del hogar.
Citas
ALVES,J.E.D.A mulher na política, despatriarcalização e envelhecimento:o crescente poder das balzaquianas. Revista GÊNERO, Niterói,v.14, n.2,p. 51-66,2014.
ALVES,J.E.D.;CAVENAGHI,S.;CARVALHO, A.A.;SOARES,M.C.S.Meio século de feminismo e o empoderamento das mulheres no contexto das transformações sociodemográficas do Brasil. In:BLAY, E.AVELAR,L.(Orgs.):50 anos de feminismo:Argentina,Brasile Chile. São Paulo:EDUSP/FAPESP, 2017.
ALVES,J.E.D. Crise no mercado de trabalho,bônus demográfico e desempoderamento feminino. In: ITABORAI, N. R.; RICOLDI, A. M. (Org.). Até onde caminhou a revolução de gênero no Brasil? BeloHorizonte: ABEP, 2017.
ARANHA,M.L.Filosofia da educação. 2.ed.SãoPaulo:Moderna,1996.
ÁVILA, Maria Betânia; FERREIRA, Verônica. Trabalho produtivo e reprodutivo nocotidiano das mulheres brasileiras. In: ÁVILA, Maria B.; FERREIRA, Verônica (Org.).Trabalho remunerado e trabalho doméstico no cotidiano das mulheres. SOS CORPOInstitutoFeministaParaa Democracia.Recife:InstituoPatríciaGalvão,2014.
BARROS,R.P.;FOX,L.;MENDONÇA,R.Pobreza e domicílios chefiados por mulheres .In:SEMINÁRIONACIONALPOLÍTICASECONÔMICAS, POBREZAETRABALHO,2.,1994. Anais...Rio deJaneiro:IPEA, 1994. p.79-85.
BARTHOLO, L.; ARAÚJO, L. R. C. Em busca das famílias reconstituídas: mapeamento dos arranjos familiares da população brasileira de baixa renda por meio do Cadastro Único de Programas Sociais.Caxambu:ABEP, 2008.
BARTHOLO, L.; PASSOS, L.; FONTOURA, N. Bolsa Família, autonomia e equidade degênero:o que indica nas pesquisas nacionais? RiodeJaneiro:Ipea,2 017.
BERQUÓ, E.; CAVENAGHI, S.M. Oportunidades e fatalidades: um estudo demográficodas pessoas que moram sozinhas. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOSPOPULACIONAIS,6.,1998,Olinda/PE.Anais...,Olinda/PE:ABEP,1988.
BERQUÓ,E.;OLIVEIRA, M.C. Família no Brasil: análise demográfica e tendências recentes.Ciências Sociais Hoje.São Paulo:Vértice/ANPOCS, 1990.p.30-64.
BILAC, E. D. Gênero, vulnerabilidade das famílias e capital social: algumas reflexões. In:CUNHA, J. M. P. (Org.). Novas metrópoles paulistas. População, vulnerabilidade esegregação.Campinas:UNICAMP/Nepo,2006. p. 51-65
BRITO, F. A transição demográfica no Brasil: as possibilidades e os desafios para a economia e a sociedade.MinasGerais:Cedeplar, 2007.
CAMARANO, A. A.; FERNANDES, D. Mudanças nos arranjos familiares e seu impacto nas condições de vida:1980 e 2010. SãoPaulo, 2017.
CAMARANO, A. A. (Org.). Novo regime demográfico: uma nova relação entrepopulaçãoedesenvolvimento?Rio de Janeiro:Ipea,2014.
CARDOZO,M.M.;PERETTI,R.M.P.Odesenvolvimento da família e anova condição da mulher na sociedade capitalista.Londrina, 2010.
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:Mediação, 2004.
CARVALHO,R.E.Temasemeducaçãoespecial.Riode Janeiro:WVA,1998.
CAVENAGHI, S. M.; ALVES, J. E. D. Domicilios y familias en la experiencia censal delBrasil: cambios y propuesta para identificar arreglos familiares. Santiago de Chile, Notas de Población, 92, 2011. p. 15-45.
CAVENAGHI,S.ALVES,J.E.D.Mulheres chefes d efamília no Brasil:avanços e desafios.Rio de Janeiro :ENS-CPES, 2018. 20p. (EstudossobreSeguro,nº32).
DUFLO,E.;GREENSTONE,M.;PANDE,R.;RYAN,N.O que a reputação compra? Diferenciação em um mercado para auditores externos. American economicreview.v.103, n. 3, p. 314-319. 2013.
FARIAS, C. C.; ROSENVALD, N. Curso de Direito Civil: direito das famílias. 4. ed.Salvador:EditoraJusPODIVM. 2012.
FEITOSA, L.C. Gênero e sexualidade no mundo romano: a Antiguidade em nossos dias.História.Questões&Debates,Curitiba,n.48-49,p.119-135,2008.
GREENE,W.H.Econometric Analysis.7.ed.NovaYork:Pearson,p.1238.2012.
HAIR. Jr.; J. F. et al. Multivariate data analysis with readings. Nova Jérsei: EnglewoodCliffs,Prentice-Hall. 1998.
HOSMER, D. W. Jr.; LEMESHOW, S. Applied logistic regression. New York: Wiley,1989. 382p.
INSTITUTOBRASILEIRODEGEOGRAFIAEESTATÍSTICA(IBGE).Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílio–PNAD2015.RiodeJaneiro:IBGE,2016.Disponível em:.Acessoem:20de setembrode 2019.
INSTITUTOBRASILEIRODEGEOGRAFIAEESTATÍSTICA(IBGE).Pesquisa Nacional por Amostra emDomicílio–PNAD2005.Rio de Janeiro:IBGE,2008.Disponível em:.Acessoem:20de setembrode2019.
LONG,J.S.; FREESE,J.;Regression models for categorical dependent variable susingstata. 2. ed. StataPress, 2006.
LOURO, G. L. Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte:Autêntica, 2004.
LOURO,G.L.Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós- estruturalista. Petrópolis,RJ:Vozes,2008.
MARIANO,S. A.;CARLOTO,C. M. Gênero e combate à pobreza:ProgramaBolsaFamília.EstudosFeministas,v.7, n.3, p.901-908, 2009.
MELO, H. P.; SABBATO, A. Mulheres rurais: invisíveis e mal remuneradas. In: Ministériodo Desenvolvimento Agrário. Gênero, agricultura familiar e reforma agrária noMercosul.Brasília:MDA/Nead, 2006. p.47-87.
MELO, H. P.; SABBATO, A. O feminino no mundo rural: um olhar pela PNAD/IBGE.CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 38, e WORLD CONGRESSOF RURAL SOCIOLOGY,10.Anais. Riode Janeiro:SOBER,2000.
MENDES, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In:PALHARES, M. S.; MARINS, S. C. Escola inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, 2002. p.61-85.
MENDES, M. A. Mulheres chefes de família: a complexidade e ambiguidade da questão.In:ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 13.Anais...OuroPreto,MG,2002.Disponívelem:<http://www.abep.nepo.unicamp.r/docs/anais/pdf/2002/GT_Gen_ST38_Mendes_texto.pdf>.Consultado em:20 set.2019.
MEDEIROS, M.; OSÓRIO, R. Arranjos domiciliares e arranjos nucleares no Brasil:classificação e evolução de 1977 a 1998. Brasília: IPEA, 2001. (Texto para Discussãon. 788.).
MONTALI, L. Família, trabalho e desigualdades no início do século XXI. Revista Brasileira de Sociologia. v.2. n. 4,p.109-134. 2014.
OLIVEIRA,I.B.O Currículo como criação cotidiana.Petrópolis,RJ:DPetAlli,2012.
PACHECO, L. P. B. Mulheres pobres e chefes de família. 2005. Tese (Doutorado emPsicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) – Universidade Federal do Rio deJaneiro, Rio deJaneiro, 2005.
PINTO,R.M.F.etal. Condição feminina de mulheres chefes de família em situação e vulnerabilidade social.Serviço Social & Sociedade, n.105,p.167-179,2011.
RIBEIRO, D. A. M.; MARIANO, N. A.; LOPES, S. O. B. Família monoparental feminina:um olhar sobre as mulheres chefe de família referenciadas no cras de um município de pequeno porte.Revista Saber acadêmico, v.17, n.1/2,jan./dez. 2014.
SARTI, C. A. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 7 ed. SãoPaulo:Cortez, 2011.
SANTOS, A. T. Famílias chefiadas por mulheres: permanências e rupturas com astradicionais concepções de gênero. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDOGÊNERO 8 –CORPO, VIOLÊNCIA E PODER. Anais... Florianópolis, Santa Catarina,2008. Disponível em: <http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST34/Aline_Tosta_dos_Santos_34.pdf>.Acessoem:252019.
SANTOS,F.A.S. A. Monoparentalidade e resiliência:um estudo com mulheres chefes de família em situação de baixa renda. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA SOCIAL (ABRAPSO),16.Anais...Recife,2011.
SORJ, B. Trabalho remunerado e trabalho não remunerado. In: VENTURI, Gustavo;RECAMÁN,Marisol;OLIVEIRA,Suelyde.(Org.).A mulher brasileira nos espaços público e privado.São Paulo:EditoraFundação PerseuAbramo, 2004.