CORPO E DIVERSIDADE
Resumo
Este estudo configura-se como uma revisão narrativa que visou revisitar algumas abordagens, conceitos, discussões e concepções em relação ao corpo. O objetivo geral é analisar, por meio dessa breve revisão, a importância das mudanças e das evoluções da humanidade com relação à mentalidade, moralidade e percepção quanto ao corpo biológico e virtual. O aporte teórico contou com a sociologia do corpo de Lebreton (2003). As análises do corpo e das tecnologias dialogam com autores como Tegmark (2017), Lemos (2007) e Rothblatt (2016), além de abordarem os conceitos de estigmas e identidade, de Goffman (2004).Referências
LA BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. Campinas: Papiros. 2003.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
REIS, Nayara Borges. O corpo como expressão segundo a filosofia... Kínesis, Marília, v. 3, n. 6, p. 137-153.
OLIVEIRA, Maria Ester. LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. Campinas: Papirus, 2003. 240 p. Estudos de Sociologia, Recife, v. 12, n. 1, p. 181-189, 2003.
TEGMARK, Max. Life 3.0: Being Human in the Age of Artificial Intelligence. NY: Alfred A. Knop, 2017.
LEMOS, André. Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2007.
ROTHBLATT, Martine. Virtualmente humanos: as promessas — e os perigos — da imortalidade digital. São Paulo: Cultrix, 2016.
GOFFMAN, Erving. Estigma – notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. [S.l]: [s.n], 2004.